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Por vezes, é natural sentirmo-nos zangados. Contudo, isso não nos dá o direito de magoar os outros, seja através de atos ou de palavras. Gosto de sentir que há coisas que consigo controlar. E acontece sentir-me triste … Continuar a ler
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A forma como vemos os outros pode dizer muito sobre o nosso próprio caráter epersonalidade. De acordo com o Journal of Personality and Social Psychology, aspessoas que veem os outros como pessoas honestas, agradáveis e estáveis sentem–se mais realizadas. Por … Continuar a ler
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Ao não compreendermos que a liberdade implica princípios, limites e responsabilidades, estamos, em última análise, a infringir os direitos dos outros. Ora, apesar de a maioria das pessoas perceber isto, a verdade é que continuamos, individual ou coletivamente, a … Continuar a ler
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Na era moderna que é a nossa, as redes sociais tornaram-se um aliado fundamental nas nossas vidas, ao transformar a forma como comunicamos e interagimos com o mundo que nos rodeia. Mas, apesar das vantagens que estas plataformas oferecem, … Continuar a ler
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As mensagens culturais que recebemos todos os dias condicionam, e muito, a forma como nos vemos. Mesmo sem disso termos consciência, todas as imagens que vemos nas redes sociais, no cinema ou na televisão levam-nos a fazer comparações. Ora, … Continuar a ler
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Hoje em dia, a nossa interação é tão presencial como digital. Aliás, a popularização das tecnologias da informação, e especialmente das redes sociais, fez com que o meio digital se tenha tornado um espaço de interação privilegiado. É neste … Continuar a ler
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As emoções são como uma bússola interna que, além de nos guiar, nos levam, a maior parte das vezes, a agir. Contudo, há situações em que a própria emoção nos paralisa, como acontece com o medo. O que … Continuar a ler
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Estar apaixonado é uma sensação extraordinária, que costuma deixar-nos emocionados, nos torna mais atenciosos para com os outros, e nos leva, até, a assumir comportamentos mais divertidos. Quando nos sentimos correspondidos, quase diríamos que somos invencíveis… Numa relação … Continuar a ler
Devido à crescente mobilidade de um número cada vez maior de pessoas, cruzamo-nos frequentemente com pessoas que, nascidas e criadas noutras culturas, cresceram num ambiente completamente diferente do nosso. Entre elas e nós, quase tudo é diferente, da religião à aparência física, passando pelos hábitos, a alimentação, as roupas, as formas de encarar a sexualidade ou o tempo, os códigos sociais, o sentido do dever, o trabalho ou o dinheiro.
Face à diferença, a nossa primeira reação é, na maioria dos casos, de desconfiança.
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Era uma vez dois homens. Um era alto, outro baixo. Um era gordo, outro magro. Um moreno, o outro ruivo. Um tinha a voz muito grossa e outro uma borbulha na ponta do nariz. Um chamava-se Manuel Francisco e o outro Francisco Manuel. E muito mais coisas poderia dizer de cada um deles. Mas, o fundamental, é que eram muito diferentes um do outro. Só numa coisa se assemelhavam: ambos eram tremendamente teimosos. Continuar a ler
Cada um de nós contém um Dr. Jekyll e um Mr. Hyde: uma persona agradável para uso quotidiano e um “eu” oculto e noturno que permanece silenciado a maior parte do tempo. Emoções e comportamentos negativos – tais como raiva, inveja, vergonha, falsidade, ressentimento, luxúria, cobiça, tendências suicidas e homicidas – permanecem ocultos imediatamente abaixo da superfície, mascarados pelo nosso “eu” mais adaptado às situações. No seu conjunto, são conhecidos em psicologia como a sombra pessoal, que continua a ser, para a maioria das pessoas, um território indomado e inexplorado. Continuar a ler
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