No dia 15 de novembro de 1942, disse o «Sim» ao meu noivo, orgulhosamente vestido com a sua farda do Exército dos E.U.A. Oito curtos meses depois, foi chamado para a frente de batalha na segunda guerra mundial, para local desconhecido no Pacífico e por tempo indeterminado.
Quando o meu jovem marido partiu, prometemos um ao outro escrevermo-nos todos os dias durante o tempo que estivéssemos separados. Decidimos numerar as cartas que enviássemos, de modo a sabermos se alguma se tinha perdido. Como nos escrevíamos diariamente, muitas vezes tínhamos pouco mais para dizer para além de «amo-te».
Mas em todas as cartas esta palavra estava sempre escrita.
A guerra levou o meu marido, médico-dentista do Exército, para a frente de batalha. Mas, quer ele estivesse no meio de uma batalha em Aleutians, Okinawa, ou nas Filipinas, Continuar a ler