Ayaan Hirsi Ali atraiu atenção mundial com o livro de memórias Infiel, que ficou 31 semanas na lista de best-sellers do New York Times e conta a sua infância e adolescência na Somália, na Arábia Saudita, na Etiópia e no Quénia sob o rigor do islamismo, até chegar à Holanda, onde se tornou uma das principais críticas do Islão e defensora dos direitos das mulheres. Agora, em Nómada, ela narra a sua mudança para os Estados Unidos em busca de uma nova vida, longe dos islamitas europeus que a ameaçaram de morte.
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