Os ursos não leem!

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Na maior parte dos dias, George sentava-se num banco, no limite da floresta, a olhar para as montanhas distantes.
E ali matutava sobre o sentido da vida.
“Oh! A vida é maravilhosa”, pensava ele. Trá-lá-lá e tudo o mais!
 
“Mas será só isto?”, interrogava-se. “Não haverá nada mais?”
 
George estava aborrecido. Já não se contentava em fazer as coisas costumeiras que qualquer urso fazia. Queria fazer outras, bem diferentes.
 
“Mas quais?”, interrogava-se ele.