Fiquei grávida no fim do nono ano. Foi um choque total. Sabia que teria de enfrentar muitas dificuldades: dar a notícia aos meus pais, decidir se iria adiante com a gravidez, e descobrir que maneira eu e o Ronnie, o pai da criança, tomaríamos conta dela. Como, apesar da inconsciência do nosso comportamento, tinha consciência de que ia precisar de muita ajuda, falei primeiro com a minha mãe. Assim que lhe contei, percebi o quanto a desapontara e o quanto ela se debatia para aceitar a situação e falar dela ao meu pai.
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